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Para o bom funcionamento dos equipamento de ar condicionado e de refrigeração é fundamental usar gás de qualidade, com certificado e origem confiável. Quando nós regeneramos um gás, analisamos o gás para ter certeza de que está dentro dos padrões internacionais, norma AHRI 700/2015. Nosso gás é entregue com certificado de análise laboratorial, assinado por químico responsável, garantindo sua qualidade.

 

O artigo a seguir foi publicado pela Chemours, fabricante de fluidos refrigerantes e fala sobre alguns acidentes decorrentes do uso de fluidos inadequados ou fora dos padrões aprovados.

 

A realização de um recall em equipamentos na Austrália e os diversos casos de acidentes que tem ocorrido globalmente no setor HVAC-R, sendo alguns deles muito graves, culminando inclusive com a morte de profissionais, trouxeram à tona os problemas associados ao uso de fluidos refrigerantes sem procedência. Os fatos que envolveram principalmente a Maersk Line, um gigante mundial da área de transporte de contêineres, servem de alerta para profissionais e empresas usuárias de fluidos refrigerantes em todo o mundo. Quatro contêineres refrigerados da empresa explodiram: um dos casos aconteceu na cidade brasileira de Itajaí (SC) e resultou na morte de uma pessoa; dois acidentes idênticos ocorreram no Vietnã, com duas vítimas fatais; e outro deles na China, este marcado por danos materiais significativos. Segundo relatório divulgado pela Maersk, a utilização de fluidos refrigerantes adulterados é apontada como a causa das explosões. Já na Austrália, segundo a agência internacional ACR News, a unidade da renomada Heatcraft, fabricante de soluções para refrigeração, convocou usuários de um equipamento de sua linha para a realização de um recall, motivada pela constatação de que num sistema em que deveria conter carga de R-134a, havia, na verdade, uma mistura, ou “coquetel” de R-22 com R-142b e R-40. Autoridades australianas revelaram que um coquetel idêntico provocou no ano passado a morte de três pessoas que trabalhavam numa câmara frigorífica, atingidas por forte explosão.

 

“Nenhum trabalhador que sai de casa pela manhã para fazer seu serviço deve correr riscos. É necessário informar-se e saber evitá-los”, enfatiza o engenheiro José Romariz Filho, 62 anos, diretor de desenvolvimento de negócios da Ingersoll Rand Trane, fabricante de equipamentos residenciais, comerciais e industriais de ar condicionado. Romariz Filho acrescenta que, no Brasil, a Trane está tomando uma série de medidas visando a evitar transtornos provocados por refrigerantes sem garantia de origem. “Recomendamos ao mercado e aos usuários de nossos produtos que adotem uma política de ‘tolerância zero’. Refrigerantes de procedência desconhecida representam um risco muito alto”, diz o engenheiro. Na Hitachi não é diferente. “Aqui não aceitamos correr riscos com fluidos refrigerantes, usamos somente os de marcas consagradas”, destaca Leandro Medeiros, da área técnica da empresa. “Conheço muitos casos decorrentes do uso de produtos sem procedência conhecida, em que ocorreram diversos problemas complexos de se resolver, principalmente em relação à perda da capacidade de equipamentos”, relata. “Em todas as situações, os aparelhos voltaram a funcionar somente após a substituição do refrigerante”,  alerta Medeiros. Em relação ao posicionamento da Hitachi frente a esses problemas, ele observa que a empresa trabalha com a recomendação de uso de fluidos de qualidade. “Invariavelmente, a Hitachi recomenda o uso de fluidos de boa qualidade. Caso constate produto de origem duvidosa, a  Hitachi cancela a garantia do equipamento no ato da instalação”, finaliza Medeiros.

Dicas para a compra segura de fluidos refrigerantes

 

Certifique-se de que o produto é adequado à aplicação que se pretende fazer;

Confira no rótulo:

       - nome ou marca

       - origem (nacional ou importado)

       - características

       - composição

       - razão social, endereço, telefone e CNPJ do fabricante; número do lote e peso líquido

 

Verifique se há avarias e vazamentos nos cilindros e/ou danos no lacre e nas etiquetas; Desconfie de produtos vendidos a preços muito baixos. Esse pode ser um dos indicadores da má qualidade do fluido refrigerante; Fique atento também à carga de produto indicada na embalagem e o seu peso real. Muitas vezes o que está registrado no rótulo não corresponde à real quantidade de fluido refrigerante dentro do cilindro; Procure apenas fornecedores idôneos e de tradição no mercado.

 

 

Está na dúvida se seu gás está correto? Faça uma análise! Aqui na Recigases nós analisamos seu gás, apontando exatamente quais parâmetros estão sendo atendidos e quais não estão. Garanta a saúde do seu equipamento e sua segurança, analise seu gás.

Time Técnico Recigases

Written by Time Técnico Recigases

O time técnico da Recigases é composto por profissionais técnicos em refrigeração, engenheiros, marketeiros e economistas. A verdade é que independente da área de atuação somos todos apaixonados por meio ambiente, especialistas em fluidos refrigerantes e comprometidos com informação de qualidade!