O primeiro sistema de refrigeração foi patenteado em 1834, e utilizavam substâncias encontradas na natureza como fluido refrigerante. Três substâncias eram comuns: Amônia, CO2, e hidrocarbonetos. Entretanto, era difícil conservar essas substâncias, e o custo logístico não era vantajoso para essas empresas, por isso foi feita a troca gradativa dos gases refrigerantes naturais para os sintéticos no ano de 1934.
Em 1970 já haviam feito a troca completa de todos os gases naturais pelo R12, um CFC, criado exclusivamente para uso em ar condicionado. m 1980 descobriram os danos na camada de ozônio causados pelo CFC, que reage com o ozônio encontrado na atmosfera forma o cloro e acaba decompondo os elementos, destruindo a camada de ozônio cuja função é proteger
Em 1980 foram criados os HCFC’s que, apesar de não danificar a camada de ozônio (zero ODP), são os responsáveis por agravar o aquecimento global. Através da mobilização da ONU, foi firmado o Protocolo de Kyoto (1997) onde os países se comprometeram a reduzir o uso de gases causadores do efeito estufa em 5,2% comparado à década de 90 até o ano de 2012.
O Brasil é o quinto maior emissor de gases poluentes do mundo, ficando apenas atrás dos Estados Unidos, Rússia, China e Japão. Como medida para diminuir a emissão desses gases, o Brasil está fazendo a troca gradual dos HCFCs para os HFOs até 2060. Essa solução contém hidrofluorolefina, que não é prejudicial à camada de ozônio e nem causa efeito estufa. Entretanto, vale pontuar que os novos HFO são inflamáveis e, por isso, devem ser manuseados de acordo
A Regeneração e o descarte correto do fluido refrigerante, é o caminho mais eficiente para a prevenção do agravamento do aquecimento global.
Saiba mais sobre em: Programa de Regeneração